7º ano e as grandes navegações
Este ano, os alunos dos 7º anos realizaram um trabalho interdisciplinar, envolvendo as disciplinas de História e Português. O tema das Grandes Navegações, a chegada dos Portugueses ao Brasil, a carta documento de Pero Vaz Caminha, geraram questinomentos, querer saber mais, e até mesmo a necessidade de compreender a realidade.
Com trabalhos interdisciplinares, o aluno ganha porque aprende mais do que aprenderia na situação de simples receptor de informações. Para a construção de mapas com as rotas de viagens e a elaboração do Diário de Bordo, os alunos pesquisaram, selecionaram os conhecimentos prévios, organizaram-se em duplas e realizaram com muita criatividade e entusiasmo o trabalho proposto.
Todos estão de parabéns! Só se aprende a “fazer, fazendo”.
Diário de bordo! (Júlia Maria e Mariah – 7ºB)
Dia 26 de setembro saímos com uma tripulação de cerca de 200 pessoas, de Tartarugos em busca de terras novas. O nome da embarcação era Tártaras e nós éramos os tartaruguinhos. No dia 30 de setembro, já estávamos na metade do caminho. Paramos, pois os tripulantes pularam no mar para banharem-se, e sentiram tentáculos enroscados em suas pernas. Ouvimos gritos dos tripulantes que estavam no mar. Ao olharmos, vimos um enorme polvo sair do mar. Perdemos muitos tripulantes naquele dia, ficamos horrorizados, nos sobraram apenas 155.
Seguindo nossa viagem, no dia 4 de outubro avistamos terra. Era uma pequena ilha, havia uma densa vegetação, havia um castelo e uma pequena vila em formato de lobo. O resto da ilha ainda estava desocupado. Isso foi bom para nós, pois assim poderíamos explorar riquezas sem algum incômodo.
A vila seria nosso maior problema, pois para ocupar aquele espaço, ou teríamos que escravizar as pessoas que lá viviam, ou teríamos que lutar. Então, optamos pela escravidão. Depois disso, decidimos nomear nossa nova terra. Escolhemos o nome Pensilvayne.
E assim termina nossa jornada.
Pietro Pierre de Souza
Diário de Bordo – Alunos: Luiza e Rafael M. (7º D)
Embarcamos em nossa caravela tecnologicamente modificada, em 12 de julho de 2500, ás 6:00 da manhã.
Faz dez dias que ocorreu a 3º guerra mundial. Foi uma destruição total. Estávamos fabricando ouro artificial, vários países fizeram uma aliança para invadir nosso país, utilizaram bombas nucleares que resultaram em destruição catastrófica. Estamos à procura de novas terras para abrigar a população que sobreviveu ao ataque.
No dia 19 de julho, estávamos sendo perseguidos por outra caravela. Não sabíamos se eram aliados ou rivais. Pois durante a guerra formamos algumas alianças e também criamos rivalidades. Decidimos atacá-los, e quando perceberam já estavam afundando.
Dia 27, depois do ocorrido, não aconteceu nada que merece ser abordado nesse diário. No dia seguinte, encontramos seres sobrenaturais, provavelmente foram geneticamente modificados pela radiação das bombas da terra, perdemos muitos homens, mas conseguimos sobreviver.
Dia 1º de agosto. Ocorreu uma tempestade, relâmpagos atingiram nossa caravela. Um deles atingiu o filho do capitão, que entrou em desespero e correu a encontro do menino, deixando o volante para a atrás. Um homem com conhecimentos marítimos controlou a caravela.
Dia 6, avistamos uma ilha, esperamos que tenha mantimentos, pois os nossos estão acabando.
Dia 8, chegamos á ilha com sucesso. Alimentamos nossos civis. E encontramos (índios), que nos ajudaram a nos estabelecer.
Ás 17:30 do mesmo dia, vimos o sol vindo em nossa direção. Acho que na explosão das bombas, a terra foi em direção ao sol. Estou escrevendo a vocês para que impeçam essa guerra. Vou enviar esse diário por um portal. Provavelmente vai chegar aí entre 2000 e 2020. Iremos morrer, espero que vocês consigam. Boa sorte.
Diário de Bordo (Marina Nassar e Nicolle Nascimento – 7ºC)
Partimos no dia 04 de março do ano de 1898, às 9h e 15min, do Território Nórdico, com destino aos Ingleses do Norte. Nesse trajeto, ocorreram várias tempestades, às 10h e 30min encontramos 4 monstros marinhos, porém logo passamos por eles sem problema algum. Ao meio dia, ancoramos os barcos para almoçar . Novamente às 13h voltamos a navegar.
Finalmente no dia 07 de março avistamos terra, nessa terra havia alguns habitantes, eram negros e estavam semi – nus, e ao comando do Capitão, desceram 4 tripulantes para investigar aquela terra. Logo subiram os 4 sem nenhuma novidade, então, voltaram a navegar.
Depois do alguns dias navegando, no dia 19 de março, encontraram outra ilha, dessa vez sem habitantes, tinha alguns montes e várias árvores, na praia dessa vez encontraram algumas riquezas, como se tivessem deixado ali, pegaram sem nenhum problema, já que lá não haviam habitantes.
Voltamos então a navegar. Depois dias navegando, no dia 09 de abril, chegamos à uma nova terra, havia uns 9 habitantes na praia, ancoramos os barcos e descemos para ver o lugar, logo voltamos ao navio e a navegar.
Navegamos mais 8 dias, no dia 17 de abril finalmente avistamos terra, era aproximadamente 7h da manhã, naquele território havia uma enorme mata, na praia havia alguns habitantes, dessa vez eram pardos, e estavam semi- nus, ficamos naquela ilha por 13 dias, voltamos com algumas riquezas, partimos de lá dia 29 de abril de 1898 e chegamos no dia 05 de junho de 1898, às 14h, acolhidos com festa.