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História em sequência – 4º ano C

A proposta desta atividade partiu da apresentação de uma história em sequência, na qual não havia fala, apenas imagens.. A professora sugeriu ao grupo que interpretasse e escrevesse a história como entenderam.

Em geral o grupo demonstrou criatividade e coerência nas interpretações. Após as correções individuais feitas pela professora, os alunos reescreveram suas histórias com pequenas alterações e com objetivo de melhorar ainda mais a escrita.

Algumas produções e seus autores:

As aventuras de Mickey (Arthur Garcia Hidalgo)

Mickey saiu de sua casa quietinho e foi passear. De repente caiu uma chuva e ele saiu correndo, correu, correu e correu. Abriu o sol e ele achou uma bota gigante, dormiu lá dentro da bota.

No dia seguinte ele foi andar e ali na frente dele achou um balão, mas não estava cheio e daí Mickey começou a encher e encheu, encheu, ficou cheio e ele de primeira já deu o nó, ele e o balão ficaram amigos.

Mickey achou uma agulha, mas não sabia o que era aquilo e ele botou a ponta da agulha no balão e estourou PUUFF!!! Mas isto não o abalou.

Ele foi andar, andou e caiu em uma latinha que estava dentro de um lago, e isso fez com que ele se sentisse um navegador, achou um chão e pulou para lá, aconteceu um problema, ele avistou um gato que se chamava Barney. Mickey se assustou com Barney e saiu correndo. O gato foi atrás.

Eles correram até o ratinho avistar uma casinha de passarinho lá no alto, era bem alto que Barney não alcançou e Mickey viveu lá para sempre de visita dos pássaros e 24 horas por dia vigiado pelo gato peludo Barney. Fim!

O ratinho (Gustavo D’Ivanenko de Borba)

Era uma vez um ratinho que queria se mudar de casa, só que ficou triste, pois gostava de sua casa.

Ele estava passeando e encontrou uma bota, queria morar lá, mas ele encontrou um balão e tentou entrar nele, então sem querer ele estouou o balão e caiu em um rio.

O ratinho usou uma latinha e um pedaço do balão estourado para criar um barquinho e navegou.

Ao chegar em terra firme surgiu um gato. O ratinho conseguiu fugir e logo depois ele encontrou sua casa e ficou feliz, porque era seu lar. Fim!

O pequeno ratinho (André Luís Medeiros de Almeida)

Um dia um ratinho estava andando pela floresta perdido. Até que encontrou uma bota.

Como já estava de noite decidiu dormir dentro da bota.

No outro dia, acordou bem cedinho e continuou a andar, quando achou um balão e aí abraçou o balão forte, pensando que era uma bola, mas o balão estourou!

Continuou a andar quando encontrou um riacho, uma lata e um pedaço de papel. Ele fez um barquinho com a lata. Bateu numa pedra e a lata se quebrou.

Logo depois ele viu um gato e começou a correr, quando avistou uma casinha e se escondeu nela.

Ele ficou feliz para sempre.

Fim!

Tico em a procura da felicidade (Isadora Corrêa Zaguini)

Tico saiu de sua casa e foi procurar outra.

Caminhou muito e achou uma bota, entrou na bota e estava legal, mas não tinha teto, então quando chovia alagava e ficava molhada.

Então ele procurou e achou um balão, ele encheu o balão e fez duas janelas e quando o Tico foi fazer a porta o balão estourou.

Tico continuou caminhando. Caminhou muito, mas ele achou um rio e o Tico montou um barquinho para chegar do outro lado. Quando ele chegou do outro lado, encontrou um gato e o Tico teve que correr muito e ele achou um novo lar com teto.

Fim!

O ratinho (Maria Luiza Provesi de Almeida)

Era uma vez um ratinho chamado Wuiles.

Um dia Wuiles estava correndo e de repente achou uma bota, ele deu um passo para trás e achou um balão. Então começou a encher, encher, encher e “POU”! O balão estourou.

Wuiles pegou o resto do balão, uma lata de ervilha e se jogou no rio.

Logo pulou para a terra e sem querer caiu em cima da cama de um gato.

O ratinho olhou para trás e viu o gato, então ele saiu correndo mais rápido que uma Ferrari.

Olhou  para frente e viu sua casa. Foi então o mais rápido que pode para chegar logo. E ele viveu feliz para sempre!

O rato em sua aventura (Claudia da Rocha)

Era uma vez um ratinho bem feliz, mas o problema é que ele não tinha um lar.

Um dia ele achou um balão vazio, um sapato e pensou:

– Vou juntar os dois e formar uma casa. Só que ele pensou e disse:

-Não vai dar certo. E pensou:

– Ah! Se eu encher o balão vou viajar pelo mundo! Ele tirou seu fôlego e assoprou, assoprou, assoprou o balão e ficou enorme. Mas embaixo do seu pé tinha espinho, então rapidamente deitou-se, só que o balão tinha furado, porque a ponta do espinho entrou na parte do balão. Foi tão forte o estouro que o rato saiu voando e caiu no mar numa latinha.

Depois um gato se aproximou e viu uma latinha aonde o rato estava. Então o ratinho viu o gato e saiu correndo; correu, correu, correu, correu, e parou numa floresta, mas ele correu mais e encontrou uma casinha, bateu na porta, não viu ninguém, entrou e resolveu morar ali. Fim!

O ratinho Pibi (Laura Daros Abreu de Oliveira)

Era uma vez um ratinho chamado Pibi. Ele estava correndo da chuva, com sua sacola.

De repente a chuva parou e ele achou um pé de uma bota enorme, do lado da bota tinha um balão. O ratinho resolveu encher o balão. Sem querer ele estourou o balão –Poouu! Fez um barulhão e o coitadinho levou um susto.

Mas Pibi teve uma idéia, achou um pote e o usou para fazer um barco, o pedaço de balão para ser a vela e foi navegando.

Quando chegou em terra firme o pote quebrou, e veio um gato para comer Pibi. O pobrezinho correu, correu, correu e conseguiu despistar o gato.

Ele chegou num lugar onde encontrou uma casinha para ele morar. E assim o ratinho viveu muito feliz.

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